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Clin. biomed. res ; 41(1): 48-52, 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1255423

ABSTRACT

Introdução: Portadores do traço falciforme podem doar sangue, porém requerem maior atenção ao direcionamento da sua transfusão. Considerando o perfil étnico- racial da região sul do Brasil, o presente artigo teve como objetivo analisar o perfil e a prevalência de Hemoglobina S em um hemocentro público de Porto Alegre. Métodos: Estudo transversal retrospectivo realizado através de uma pesquisa em banco de dados cadastrais e de resultados de testes imunológicos no período de janeiro de 2015 a dezembro de 2019. Resultados: Foram obtidos um total de 8.2363 registros cadastrais e 6.7184 testes imunológicos. Dos testes, 467 foram positivos para Hemoglobina S de 134 doadores distintos. O percentual de Hb S positiva apresentou uma média de 0,7% anual entre todos os doadores. Entre doadores autodeclarados "Negros" a prevalência é de 0,92% e "Caucasianos" é de 0,13%. Conclusão: Os dados corroboram com a literatura, porém o espectro social que abrange as denominações "Caucasiano Brasileiro" e "Mestiço" permanecem em questionamento dentro da relevância do marcador étnico da Hemoglobina S no Rio Grande do Sul. (AU)


Introduction: People with sickle cell trait can donate blood, but special attention should be paid to the transfusion recipient. Considering the ethnic-racial profile of Southern Brazil, this article aimed to analyze the profile and prevalence of hemoglobin S in a public blood bank in Porto Alegre. Methods: A quantitative, retrospective, and cross-sectional study was conducted to assess the profile of blood donors positively screened for hemoglobin S from January 2015 to December 2019 in a public blood bank in Southern Brazil. Results: A total of 82,363 records and 67,184 immunohematological tests were obtained. Regarding the tests, 467 were positive for hemoglobin S among 134 different donors. The percentage of positive hemoglobin S has remained stable over the years, with an annual average of 0.7%. The prevalence of self-reported "black" and "Brazilian Caucasian" blood donors was 0.92% and 0.13%, respectively. Conclusions: The data are in accordance with the literature; however, the social spectrum that comprises the terms "Brazilian Caucasian" and "mixed-race" remains in question regarding the relevance of the ethnic marker of hemoglobin S in Southern Brazil. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Blood Donors , Hemoglobin, Sickle/analysis , Cross-Sectional Studies , Blood Banks , Blood Group Antigens , Ethnicity , Prevalence
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